sábado, 27 de junho de 2009

Papel de Dono

Falas.
Falas e ingnoras o que possa sentir.
Calas.
Calas quando mais te quero ouvir.
Choras.
Choras apenas para te abraçar.
Sorris.
Sorris quando me queres magoar.
Não passou de uma sensação
O teu olhar como reconforto,
Aquela (sensação) que punha o amor em estado morto,
Aquela que apenas desejava uma recordação.
A esperança sobrevive á frieza,
Á distância!
Nega até que exista ausência!
Não se chama abandono,
Nem tão pouco indiferença...
Mas desisti.
Não de ti. De nós.

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