sábado, 25 de dezembro de 2010

Serei?

Um nó que aperta. Na garganta, no estômago, no peito…na alma. Um nó que me absorve, que me faz ouvir gritos mudos, sentir puxões lentos…Um nó que me veio lembrar, uma vez mais, como o meu amor é egoísta.
O amor mais forte, mais avassalador, mais exigente, mais, muito mais, vivido…o amor na sua essência, que transpira por todos os meus poros. Esse amor, maior que todos os outros, é egoísta. É completamente cobarde.
Egoísmo e cobardia assumidos, aceites, concretizados.
E…que espécie de ser serei eu? Se faço do maior amor que alguma vez senti (e sinto!) egoísta e cobarde? Será, certamente, esta a minha forma de amar? Será?

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O que acontece quando não somos a prioridade de ninguém?